STMU realiza treinamento com motoristas e cobradores
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- Publicado em Quarta, 23 Maio 2018 08:27
STMU realiza treinamento com motoristas e cobradores
Ação faz parte da campanha “Maio Amarelo” e visa à conscientização no transporte de pessoas com deficiências ou idosas
Como parte das ações da campanha “Maio Amarelo”, a Prefeitura de Volta Redonda, por meio da STMU (Secretaria de Transporte e Mobilidade Urbana) convidou motoristas e cobradores para um treinamento chamado "Só quem sente, sabe". Eles participaram de uma simulação como se fossem pessoas com deficiência, idosas ou com mobilidade reduzida. O objetivo foi conscientizá-los sobre a importância do respeito e do bom atendimento no trânsito. O treinamento, que está ocorrendo na Ilha São João, também será realizado nesta quarta e quinta-feira (23 e 24 de maio).
Durante o treinamento, motoristas e cobradores sentaram em cadeiras de rodas; utilizaram óculos especiais, que simulavam pessoas com deficiência visual; e usaram acessórios, que dificultavam a locomoção, simulando pessoas idosas com dificuldades para subir no ônibus.
O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, destacou que ações em prol da segurança da população são sempre bem-vindas. “Iniciativas que envolvam a segurança das pessoas sempre terão meu apoio. E esta simulação com os motoristas e cobradores representa mais um passo importante, pois todos merecem o nosso respeito. Eu quero que as secretarias sugiram mais ações como esta, para que trabalhemos diariamente com foco na segurança e qualidade de vida da população”, enfatizou o prefeito Samuca Silva.
O secretário de Transporte e Mobilidade Urbana, Wellington Silva, disse que esse treinamento faz parte de uma série de outros que serão realizados pelo STMU. “O espaço na Ilha São João será utilizado de forma continuada. A nossa intenção é realizar diversas ações que sensibilizem e tornem uma prática constante o respeito no trânsito. Tanto motoristas, quanto pedestres, devem ser conscientizados. Espero que todos que participaram realmente sintam o que esse público especial sente ao necessitar de um ônibus”, frisou Wellington Silva.
Thiago Lopes da Silva é cadeirante e é coordenador de educação no trânsito, na STMU. “Esse treinamento é muito bom, pois só assim vamos levar todos a pensarem e sentir o que nós sentimos. Os profissionais que vieram participar desse treinamento se mostraram bem conscientes e isso é importante”, comentou Thiago.
Ao sentar pela primeira vez numa cadeira de rodas, a cobradora Adriane da Silva Dias, disse que todos deveriam passar por esse treinamento. “É muito ruim a gente depender de alguém para se locomover. Só estando aqui sentada numa cadeira de rodas e gente percebe quantas barreiras e limitações existem. Eu já vi de perto essa realidade, pois minha mãe foi cadeirante durante um tempo”, relatou a cobradora.
O motorista Vagner Herbert Souza Paulo, teve diversos acessórios fixados nas pernas, a fim de simular uma pessoa idosa. “É importante essa simulação sem dúvida. A gente realmente sente o que eles passam. Eu procuro sempre respeitar e esperar que todos se acomodem”, comentou o motorista.
“A sensação é de que estamos em outro mundo, misturada a sensação de impossibilidade. Eu achei válido o treinamento sim e acho que todos deveriam ter essa consciência”, comentou o cobrador Elísio Torres, que utilizou um óculos especial, que simulava a deficiência visual.
Por Simone Freitas, com fotos de Gabriel Borges - SECOM/VR
SMAC entrega certificado de “Família Acolhedora”
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- Publicado em Segunda, 21 Maio 2018 18:40
SMAC entrega certificado de “Família Acolhedora”
Programa capacita famílias para acolherem crianças e adolescentes em situações de risco social, violência ou abandono
Na manhã da segunda-feira, dia 21, cinco famílias receberam o certificado de “Família Acolhedora”. A entrega foi realizada pelo secretário de Assistência Social da Secretaria de Ação Comunitária( Smac), Marcus Vinicíus Convençal e aconteceu na sede da entidade. As famílias participaram de um curso, oferecido pela SMAC, e a partir de agora estão aptas a acolherem crianças e adolescentes em situação de risco social, violência ou abandono.
A coordenadora do programa Serviço de Acolhimento Familiar, a psicóloga Ana Cláudia de Lima, explicou que esta é a sétima turma formada e que a meta é ter pelo menos 15 famílias acolhedoras.“Estamos muito felizes de ter essas cinco famílias acolhedoras. É um trabalho desafiador, mas também gratificante. Cada criança e adolescente que vocês acolhem é um processo de transformação, tanto para os assistidos, quanto para as famílias. Eles ganham uma nova oportunidade e perspectiva de vida. Que estas famílias sejam bem-vindas e que novas se candidatem”, disse Ana Cláudia.
O secretário de Assistência Social da SMAC Marcus Vinicíus Convençal falou sobre o apoio que vem recebendo do prefeito Samuca Silva. “Esse programa tem um significado importante para os assistidos e nós só temos a agradecer ao prefeito Samuca Silva por continuar nos ajudando. A entrega desses certificados representa um momento de êxito para todos”, destacou o secretário.
O prefeito Samuca Silva frisou a importância do programa para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. “Eu agradeço a essas famílias que participam do programa Família Acolhedora, pois elas têm uma missão muito nobre. Tenho certeza que elas serão capazes de agregar valores sociais e morais muito importantes na vida desses acolhidos”, enfatizou Samuca Silva.
O perfil da Família Acolhedora
O foco do programa é reintegrar os assistidos, que são oriundos do Conselho Tutelar, da Fundação Beatriz Gama ou dos CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social. Para se candidatar primeiro a família participa de uma entrevista e recebe a visita de profissionais da SMAC; em seguida participa de um curso de seis encontros.
“A família também não pode ter o desejo de adotar a criança ou o adolescente, eles terão apenas a guarda provisória, que dura até um ano. E durante esse acolhimento eles podem retornar a família de sangue ou serem direcionados para adoção”, explicou a coordenadora do programa Serviço de Acolhimento Familiar.
A técnica em química Rafaela Ferreira Machado tem um filho de 9 anos. Ela recebeu o certificado de Família Acolhedora e contou que seu filho não vê a hora de conhecer o amigo ou amiga que ela vai acolher.
“Eu busquei informações sobre o programa e fiquei muito interessada. Acho que minha família vai poder contribuir muito para a vida dessa futura criança ou adolescente. Eu recomendo que outras famílias também acolham, pois amor ao próximo é uma dádiva e um exemplo”, disse Rafaela.
“Temos três filhas e dois netos e todos já estão encaminhados. Nós entramos no curso de Família Acolhedora e nos apaixonamos. Já acolhemos um adolescente de 12 anos e durante sete meses vimos uma transformação nele muito grande. Percebemos que nós contribuímos para a formação dele e isso para nós foi enriquecedor”, comentaram a dona de casa Nice Bastos Silva e seu marido Ronaldo Silva, que já participam do programa Família Acolhedora há um ano.
Para se candidatar a Família Acolhedora os interessados podem ir pessoalmente até a SMAC (Rua Antônio Barreiros, 194, bairro Aterrado); ou ligar para (24) 3339-9565; ou então acessar o site www.voltaredonda.rj.gov.br.
Por Simone Freitas, com fotos de Evandro Freitas - SECOM/VR
Colégio J.B. de Athayde recebe R$ 1,5 milhão para reformas
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- Publicado em Segunda, 21 Maio 2018 18:33
Colégio J.B. de Athayde recebe R$ 1,5 milhão para reformas
Presidente da fundação conversou com alunos do Colégio J.B. de Athayde, na Vila Americana, e anunciou que melhorias devem começar em até 40 dias
O presidente da Fevre (Fundação Educacional de Volta Redonda), Waldyr Bedê, está percorrendo escolas da fundação para ouvir os estudantes e saber quais as necessidades para que a fundação providencie melhorias. Na manhã desta segunda-feira, dia 21, foi a vez do Colégio José Botelho de Athayde, no bairro Vila Americana, onde Waldir Bedê conversou com alunos do 3º ano do Ensino Médio e anunciou que a reforma geral da unidade escolar deve ser iniciada em até 40 dias.
“A reforma é geral. O colégio vai ganhar um refeitório e um auditório novos, será feita toda a recuperação do telhado, além da parte hidráulica e elétrica. A obra também vai melhorar sala de aula, piso, quadra esportiva. Serão investidos cerca de R$ 1,5 milhão com verba municipal e carimbada do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação)”, explicou o presidente da Fevre.
Os alunos Alan Jones Rodrigues Rocha, de 17 anos, e Wellington dos Santos Sousa, 18, elogiaram a visita inédita para eles. “Achei bacana a atitude dele. Estou neste colégio desde a quinta-série e nenhum diretor da Fevre tinha vindo aqui”, disse Alan. “Nunca presenciei também. É legal, porque ele veio saber dos interesses dos alunos, sobre o que está acontecendo na escola, o que realmente está precisando”, comentou Wellington.
O presidente da Fevre aproveitou a visita e também conversou com representantes do Conselho Comunitário Escolar e com alguns professores sobre as melhorias a serem realizadas na unidade educacional. De acordo com Waldy Bedê, a construção do auditório, que atualmente se encontra parada, faz parte de uma obra geral da unidade que estava sem continuidade desde 2014, quando a empresa responsável deixou de realizar os trabalhos no local.
“A empresa ganhou a concorrência em 2012 e parou a obra dois anos depois. Conseguimos fechar a última licitação na semana passada e o nome da empresa que fará a reforma deve sair até quinta-feira. A partir daí, em 30 dias no máximo começa a obra”, afirmou o presidente da Fevre.
Investimento nas unidades educacionais deve ser de R$ 3 milhões
Além do José Botelho de Athayde, Waldir Bedê já conversou com estudantes dos colégios Professora Themis de Almeida Vieira, no Conforto, e João XXIII, no Retiro. “Antes de iniciarmos essa fase de conversa com os alunos, já passei por todas as unidades da Fevre dialogando com professores e funcionários”.
Waldyr Bedê afirmou ainda que todo esse trabalho está resultando em um investimento de aproximadamente R$ 3 milhões em melhorias para todas as unidades educacionais da Fevre. “O Colégio Delce Horta já recebeu climatização e agora vamos iniciar a reforma geral e imediata no J.B de Athayde. Posteriormente, será realizada a pintura do Themis, a climatização do João XXIII e do Getúlio Vargas, além da reforma da Academia da Vida”.
Por Raphael Martiniano, com fotos de Geraldo Gonçalves. / Secom VR
Feira Livre recebe exposição de bonsai
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- Publicado em Domingo, 20 Maio 2018 23:00
Feira Livre recebe exposição de bonsai
População pode conhecer miniaturas de árvores frutíferas, floríferas e arbustos no térreo do Memorial Getúlio Vargas, na Vila
O grupo União Bonsai apresentou cerca de dez espécies de árvores em miniatura na manhã deste domingo, dia 20, no térreo do Memorial Getúlio Vargas, na Vila Santa Cecília, em Volta Redonda. A exposição foi uma atração a mais para a população que lota a Feira Livre do bairro todo final de semana.
O público ficava encantada com as espécies frutíferas como jabuticabeira, pitangueira e figueira, e das floríferas, como o bougainville. Além dessas, estava uma raridade: a espécie caliandra, encontrada somente no nordeste brasileiro. As árvores, de vinte anos em média, medem cerca de 50 centímetros.
O casal Vera Miguel e Luiz Carlos Silva interrompeu as compras para admirar as plantas. “É um trabalho muito interessante, a gente nota que é preciso dedicação e técnica para conseguir esse resultado”, disse Vera.
Izabel Cristina Oliveira, que estava com a filha Luana e o neto João Gabriel, também se encantou com as miniaturas. “É muito bonito e curioso, além disso cabe em qualquer espaço. Mesmo que seja um apartamento pequeno”, constatou.
Rafael Mendes, um dos fundadores do União Bonsai em Volta Redonda, que é um braço do grupo carioca com o mesmo nome, conta que há três anos tinham três componentes, hoje são 25 pessoas. “Conquistamos adeptos fazendo exposição em praças como esta. Foi o que aproximou o bonsai das pessoas”, acredita.
Ele conta ainda que começou a se dedicar ao cultivo dos bonsai para amenizar a ansiedade. “Comecei com três árvores em casa, hoje tenho 46”, disse, acrescentando que o bonsai é uma obra de arte viva, em constante movimento.
Por Renata Borges com fotos de Evandro Freitas – Secom/VR
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