Hospitais municipais de Volta Redonda capacitam equipe de enfermagem

Hospitais municipais de Volta Redonda capacitam equipe de enfermagem

Objetivo do curso é melhorar o atendimento aos pacientes e público em geral

 

Teve início nesta segunda, dia 20, o Curso de Sistematização de Assistência a Enfermagem, promovido pelo Hospital São João Batista (HSJB), em parceria com o UniFoa (Centro Universitário de Volta Redonda). A primeira aula, destinada à equipe de enfermeiros do HSJB e do Hospital Municipal Munir Rafful, foi realizada no auditório do UniFoa, que fica ao lado do Hospital São João Batista. A coordenadora do curso e mestre em Enfermagem, Márcia Figueira Canavez, ressalta a importância do treinamento para as equipes.

“Estamos oferecendo uma atualização para os participantes. Neste primeiro dia de curso o tema é teoria da enfermagem. Todo o conteúdo que nós estamos aplicando para as equipes é preconizado pelo Conselho Federal de Enfermagem. Ainda teremos outros módulos a oferecer”, disse Márcia.  

A enfermeira Carmem Lúcia Gonzaga Machado tem 20 anos de profissão. Ela conta com carinho que tem orgulho de trabalhar como enfermeira e vê o hospital como uma extensão de sua casa, por isso sempre busca fazer o melhor no momento de atender os pacientes. Para ela, a capacitação e atualização são fundamentais para ser um excelente profissional.  

“Em nossa profissão nós passamos por muitos momentos, o mundo de hoje exige mais e nós precisamos mostrar todo o nosso potencial. Para sermos mais eficientes a capacitação é fundamental. Eu fico muito feliz de poder participar deste curso”, comentou Carmem Lúcia.

A previsão é que, pelo menos, 100 enfermeiros realizem o curso, que terá duração de três meses. A última aula está prevista para o dia 7 de junho.

 

Por Simone Freitas com fotos de Yuri Melo / Ascom VR

Smel investe na qualidade de vida da terceira idade

Smel investe na qualidade de vida da terceira idade

Aulas de yoga são realizadas no ginásio da Ilha São João e na Associação dos Engenheiros

 

A secretaria de Esporte e Lazer de Volta Redonda (Smel) investe cada dia mais na melhoria da qualidade de vida da terceira idade do município. Cerca de 190 alunos participam, durante três dias da semana, de aulas de yoga no ginásio do complexo da Ilha São João e na Associação dos Engenheiros. As ações buscam enquadrar a prática de exercícios físicos ao autoconhecimento.

 

De acordo com a instrutora de yoga, Roseli Figueiredo, praticar a atividade faz com que os idosos mudem toda a estrutura corporal e psicológica. “Praticar yoga ajuda no conhecimento interno. Melhora a qualidade de vida e busca uma transformação no corpo e no intelecto. Em pouco tempo de exercícios os idosos já apresentam melhoria na postura em relação à vida”, disse Roseli.

O yoga surgiu na Índia e é baseado em um conceito que trabalha o corpo e a mente. Controla as emoções, o agir e o pensar, através de disciplinas tradicionais de quem a pratica. As aulas proporcionadas pela secretaria duram cerca de uma hora por dia, e dentro de três meses os resultados já aparecem. Para a aposentada Jacinda de Souza Silva, de 63 anos, as dores no peito e a depressão sumiram quando começou a fazer yoga.

“Eu tinha uma dor no peito muito forte. Sumiu depois que comecei a fazer os exercícios. As emoções que guardava também foram embora. Hoje me sinto mais equilibrada no corpo e na mente. Não podemos ficar depressivos em casa, sedentários. Perdi 17 quilos desde que comecei a praticar exercícios e yoga. Aqui, trabalhamos o nosso emocional e por mim teria até mais aulas durante a semana”, afirmou Jacinda, que pratica yoga há três anos.

Além de trazer um profundo relaxamento e tranquilidade mental, o yoga ajuda no fortalecimento do corpo físico e no desenvolvimento da flexibilidade. Segundo a secretária municipal de Esporte e Lazer, Maria Paula Tavares, a Smel apoia todas as ações que visam melhorar o bem estar dos idosos.

“Nós apoiamos e incentivamos todas essas ações relacionadas à melhoria da qualidade de vida do idoso de Volta Redonda. Acredito que todas essas iniciativas são ótimas para o desenvolvimento das práticas esportivas na cidade”,garantiu  Maria Paula.

Por Maria Clara Sales com foto Gabriel Borges ASCOM / VR

Volta Redonda participará do programa “Melhores Práticas” da CEF

Volta Redonda participará do programa “Melhores Práticas” da CEF

Banco federal vai avaliar, selecionar e premiar os melhores projetos desenvolvidos por governos e instituições

 

Representantes da Caixa Econômica Federal do Sul Fluminense apresentaram no fim da tarde desta segunda-feira, dia 20, ao prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, o programa “Melhores Práticas em Gestão Local”. A intenção do banco federal é avaliar, selecionar e premiar os melhores projetos desenvolvidos com a participação da Caixa Econômica. São cinco temas: Desenvolvimento Local e Inclusão Social; Gestão Ambiental; Gestão Municipal; Habitação e Trabalho Social.

 

“As ‘Melhores Práticas’ são iniciativas que promovem a melhoria da qualidade de vida da população. O programa reconhece o mérito de práticas que contribuem para a sociedade”, definiu o superintendente da Caixa no Sul Fluminense, Walter Siqueira.

 

A premiação das 20 melhores práticas ocorre a cada dois anos, sempre no ano ímpar. Os vencedores do Brasil são inscritos pela CEF em prêmios internacionais. “Vou passar as informações aos membros do nosso governo para escolher um projeto que represente bem Volta Redonda. Queremos e podemos vencer o ‘Melhores Práticas’”, disse o prefeito Samuca Silva, que estava acompanhado da presidente do IPPU (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano), Maria Ilma de Andrade Silva.

 

As inscrições do ‘Melhores Práticas’ começam em 10 de abril e vão até 19 de junho. Após essa etapa, os projetos são avaliados em uma primeira fase e devem seguir os critérios de elegibilidade. Somente os projetos habilitados passam para a próxima fase. Na segunda fase, um comitê de funcionários da Caixa que atua em áreas estratégicas avaliará os projetos habilitados.

 

Um júri, formado por especialistas de diversas áreas, analisa os projetos classificados na segunda fase e escolhe os vencedores.“Os projetos ganhadores são premiados com troféus, certificados, divulgação em publicações, filmes e exposições fotográficas, além de serem inscritos em premiações nacionais e internacionais. Além disso, os vencedores podem servir de inspiração a outros municípios”, conta o superintendente da Caixa na região.

 

Por André Aquino com foto Gabriel Borges / Ascom VR

Gerentes da Atenção Básica de Volta Redonda são capacitados para incentivar a doação de órgãos

Gerentes da Atenção Básica de Volta Redonda são capacitados para incentivar a doação de órgãos

Palestra foi ministrada pela coordenadora do Banco de Olhos, Michele Antoniol, e pela coordenadora da Enfermagem da OPO-BM, Daniela da Silva

 

Os enfermeiros que gerenciam as Unidades Básicas de Saúde e de Saúde da Família de Volta Redonda participaram na tarde desta terça-feira, dia 21, no Auditório da secretaria municipal de Saúde, de uma palestra sobre doação de órgãos e tecidos. A capacitação, ministrada pela coordenadora do Banco de Olhos de Volta Redonda, Michele Antoniol, e pela coordenadora de Enfermagem da Organização de Procura de Órgãos (OPO), Daniela da Silva, teve como objetivo envolver os enfermeiros das unidades no processo de conscientização da doação de órgãos. A OPO tem sede em Barra Mansa e atende a 34 municípios do Estado do Rio de Janeiro.

 

“O objetivo principal dessa capacitação é envolver a Atenção Básica com a necessidade da doação de órgãos. Eles estão mais próximos da comunidade e, talvez, tenham mais chance de sensibilizar as famílias durante o trabalho de prevenção. Antes do parente estar acamado ou num processo de doença grave, quando o assunto se torna muito difícil”, acredita Daniela.

 

Michele, do Banco de Olhos, afirma que as duas entidades atuam juntas por compartilharem objetivos e cita que a Atenção Básica é uma nova frente para aumentar o número de doação de órgãos e tecidos. “Costumávamos trabalhar somente com os hospitais, principalmente urgências e emergências. No entanto, as famílias ali já estão muito sofridas para assimilar as informações necessárias para aceitarem fazer a doação”, explicou.

 

Durante a capacitação foi exibido um vídeo com depoimentos de pessoas que estão na fila para receber um órgão, pessoas que já foram contempladas com um novo órgão e famílias que fizeram a doação. Também foi esclarecida a morte encefálica e a obrigatoriedade da notificação à Central Estadual de Transplantes em caso deste diagnóstico para que uma equipe venha conversar com a família do paciente.

 

Ainda para incentivar os gerentes a conversarem com suas equipes e tornarem a Atenção Básica de Volta Redonda multiplicadora da doação de órgãos e tecidos alguns dados foram citados: um doador com morte encefálica pode salvar até oito vidas por conta da doação de órgãos e melhorar 50 outras com doação de tecidos; e de acordo com o Banco de Olhos um doador atende quatro pessoas, pois doa duas córneas e duas escleras (parte branca do olho).

 

Por Renata Borges com fotos de Yuri Melo / Ascom VR

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