Moradores dos empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida de Volta Redonda recebem atenção especial de duas secretarias

Moradores dos empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida de Volta Redonda recebem atenção especial de duas secretarias

 

Condôminos do Ingá I aproveitaram para esclarecer dúvidas sobre o empreendimento

 

 

Volta redonda

O vice-prefeito e secretário de Ação Comunitária, Maycon Abrantes, foi conhecer de perto o Condomínio do Programa Minha Casa Minha Vida Ingá I, localizado no bairro Santa Cruz, na sexta-feira (10).

 

A visita faz parte de um cronograma que inclui todos os empreendimentos federais (faixa 1) do município e objetiva ocupar os espaços livres de maneira criativa, promovendo o estreitamento das relações entre os moradores e o poder público, por meio das secretarias de Cultura e Ação Comunitária.

 

Acompanhado de sua equipe técnica, Maycon conversou com moradores, lideranças comunitárias e visitou algumas unidades, como a de Norma Marques. “Estou orgulhosa da visita do secretário. Minha casa sempre estará aberta para vocês”, afirmou.

 

Maycon falou sobre o projeto “Diversão e Arte em Qualquer Parte”, que pretende levar a todos os condomínios ações culturais e artísticas (a participação da Secretaria de Esporte e Lazer está em construção) que beneficiem as famílias do Programa, permitindo o fortalecimento de vínculos para o desenvolvimento de uma rede socioassistencial. “Nossa ideia será levar atividades como skate, grafite e aulas de dança”, afirmou o vice-prefeito e secretário.  

 

Os moradores gostaram da novidade e aproveitaram a visita para dar sugestões sobre o projeto, esclarecer dúvidas e conversar sobre as dificuldades, sendo que a estrutura dos imóveis, como rachaduras, foi a principal reclamação. "Precisamos  desta atenção da prefeitura", afirmou a moradora Karla Cristina Bernardes Claudino.

 

Maycon disse que esses encontros são importantes, tanto para os moradores quanto para o município e que o objetivo específico de uma visita não impossibilita alguma queixa ou solicitação por parte de quem vive os problemas no dia a dia.  Aproveitou para explicar que as questões internas do condomínio não são do alcance do poder público, uma vez que trata-se de um empreendimento particular, com CNPJ constituído e que o município desenvolveu, por meio do Trabalho Técnico Social, a autonomia e a responsabilidade de gerir por parte dos moradores. Também orientou que reparos da obra são de competência da construtora responsável, com fiscalização das instituições financeiras. Já outras demandas, como informar o falecimento do proprietário, comunicar a desistência e entrega das chaves são da instituição financeira que construiu o empreendimento (que pode ser a Caixa Econômica Federal ou o Banco do Brasil). E finalizou, afirmando que "a nova gestão entende as dificuldades dos moradores e tem dialogado com as instituições financeiras exatamente sobre o papel de cada órgão nos empreendimentos do município”.

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