1ª Casa da Mulher Brasileira, em Campo Grande (MS), será inaugurada nesta terça-feira (03)

Criado em Terça, 03 Fevereiro 2015 10:38
Última atualização em Terça, 03 Fevereiro 2015 10:42
Publicado em Terça, 03 Fevereiro 2015 10:38

 

 

 

Nesta terça-feira (03/02), às 9 horas, será inaugurada pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, a 1ª Casa da Mulher Brasileira, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. A ministra Eleonora Menicucci acompanha a Presidenta no evento. 

A Casa da Mulher Brasileira é uma ação do programa Mulher, Viver sem Violência, da Secretaria de Políticas paras as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR). Ela funcionará como um espaço humanizado de integração de serviços de atendimento à mulher em situação de violência de gênero.  

 

Data: terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Hora: 9 h
Local: Casa da Mulher Brasileira. Rua Brasília, s/nº. Lote 10 A. Qd. 02, Bairro Jardim Imá, Campo Grande (MS).

 

 

 

 

 

Espaço integrado e humanizado de atendimento às mulheres em situação de violência

A Casa da Mulher Brasileira é uma inovação no atendimento humanizado às mulheres.  Integra no mesmo espaço serviços especializados para os mais diversos tipos de violência contra as mulheres: acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; Juizado; Ministério Público, Defensoria Pública; promoção de autonomia econômica; cuidado das crianças – brinquedoteca; alojamento de passagem e central de transportes.

A Casa, um dos eixos do programa Mulher, Viver sem Violência, coordenado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República,  facilita o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento da violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia econômica. É um passo definitivo do Estado para o reconhecimento do direito de as mulheres viverem sem violência.

Integra no mesmo espaço serviços especializados para os mais diversos tipos de violência contra as mulheres

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O serviço da equipe de acolhimento e triagem é a porta de entrada da Casa da Mulher Brasileira. Forma um laço de confiança, agiliza o encaminhamento e inicia os atendimentos prestados pelos outros serviços da Casa, ou pelos demais serviços da rede, quando necessário.

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A equipe multidisciplinar presta atendimento psicossocial continuado e dá suporte aos demais serviços da Casa. Auxilia a superar o impacto da violência sofrida; e a resgatar a autoestima, autonomia e cidadania.

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Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) é a unidade da Polícia Civil para ações de pre­venção, proteção e investigação dos crimes de violência doméstica e sexual, entre outros.

 

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Os juizados/varas especializados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher são órgãos da Justiça responsáveis por processar, julgar e executar as causas resultantes de violência doméstica e familiar, conforme previsto na Lei Maria da Penha.

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A Promotoria Especializada do Ministério Público promove a ação penal nos crimes de violência contra as mulheres. Atua também na fiscalização dos serviços da rede de atendimento.

 

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O Núcleo Especializado da Defensoria Pública orienta as mulheres sobre seus direitos, presta assistência jurídica e acompanha todas as etapas do processo judicial, de natureza

 

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Esse serviço é uma das “portas de saída” da situação de violência para as mulheres que buscam sua autonomia econômica, por meio de educação financeira, qua­lificação profissional e de inserção no mercado de trabalho.  As mulheres sem condições de sustento próprio e/ou de seus filhos podem solicitar sua inclusão em programas de assistência e de inclusão social dos governos federal, estadual e municipal.

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Possibilita o deslocamento de mulheres atendidas na Casa da Mulher Brasileira para os demais serviços da Rede de Atendimento: saúde, rede socioassistencial (CRAS e CREAS), medicina legal e abrigamento, entre outros. Os serviços de saúde atendem as mulheres em situação de violência. Nos casos de violência sexual, a con­tracepção de emergência e a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis/aids devem ocorrer em até 72h. Além do atendimento de urgência, os serviços de saúde também oferecem acompanhamento médico e psicossocial.

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Acolhe crianças de 0 a 12 anos de idade, que acompanhem as mulheres, enquanto estas aguardam o atendimento.

 

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Espaço de abrigamento temporário de curta duração (até 24h) para mulheres em situação de violência, acompanhadas ou não de seus filhos, que corram risco iminente de morte.

 

 

Fonte: 

Comunicação Social

Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM

Presidência da República – PR