Furban vai investir cerca de R$ 1 milhão em núcleos de posse

Furban vai investir cerca de R$ 1 milhão em núcleos de posse

Fundo realizou licitação de 11 lotes de obras nesta terça-feira

 

A Prefeitura de Volta Redonda, através do Fundo Comunitário de Volta Redonda (Furban), vai investir cerca de R$ 1 milhão em obras de contenção de encostas em núcleos de posse do município. As licitações de 11 lotes de obras foram realizadas nesta terça-feira, dia 19, na sede do Furban, ao lado do Palácio 17 de Julho. As obras serão realizadas com recursos próprios.

 

Segundo Samuca Silva, as obras serão iniciadas no próximo ano. “Essas obras são, em sua maioria, de construção e recuperação de encostas em áreas degradadas. Vamos dar mais conforto e segurança para os moradores. Essas obras vão ser iniciadas em 2018, mas no próximo ano teremos mais investimentos”, destacou Samuca.

 

As obras, que foram licitadas em 11 lotes, vão beneficiar os bairros Belo Horizonte; Roma II; Fazendinha; Nova Esperança; Verde Vale; Santa Rita do Zarur; Vila Brasília; Vale Verde e Siderlândia.

 

O prefeito Samuca Silva destacou que as obras vão levar segurança para os moradores de núcleos de posse. “Com gestão eficiente estamos conseguindo investir em melhorias para a cidade. Com esse recurso de quase R$ 1 milhão, vamos levar mais segurança para os moradores, que vão deixar de conviver com riscos de deslizamentos, por exemplo”, comentou

 

Por Mateus Gusmão, com foto de Geraldo Gonçalves – Secom VR

Festival de Cantatas emociona Volta Redonda

Festival de Cantatas emociona Volta Redonda

Coral e Banda municipais se apresentam até sábado, na Praça Brasil, como parte da programação do Natal de Esperança

  

Quem passou pela Vila Santa Cecília na noite desta segunda-feira, dia 18, ficou encantado com as apresentações do Coral e da Banda de Volta Redonda, que se apresentaram num palco montado na Praça Brasil. O grupo vocal católico Mello Shalon também se apresentou, como convidado. O Festival de Cantatas faz parte das atividades do “Natal de Esperança”, promovido pela Secretaria de Cultura de Volta Redonda e vai até sábado, das 19h às 22h, sempre na Praça Brasil.

 

O casal Keila Lima e Leonardo Lima Xavier aproveitou a noite para levar os filhos para passear e foram surpreendidos com a apresentação. “A gente saiu pra dar uma volta e resolveu parar aqui para assistir. Realmente foi muito lindo”, comentou Keila. 

 

A analista de RH, Renata Alarcão, foi com a família toda para a Vila conferir as apresentações. Ela estava com o marido, pais, sobrinha e com o filho. “Estou achando bem bonita, Volta Redonda se destaca e já é conhecida porque investe mesmo no entretenimento. Eu gostei da proposta das árvores de Natal também. Nós só temos a ganhar com esta programação diversificada. Vale a pena conferir”, contou Renata.

 

A secretária municipal de Cultura, Aline Ribeiro, também assistiu ao primeiro dia do Festival de Cantatas. “Nós pensamos em proporcionar atividades culturais diferenciadas e em estimular o ambiente de esperança que o Natal traz. E todo o empenho que as equipes da Cultura estão tendo se reflete na boa aceitação da população. Trazer os corais e a banda para a praça tem despertado o espírito de esperança e bons sentimentos do Natal”, frisou Aline Ribeiro.

 

O prefeito Samuca Silva destacou a importância de se resgatar o verdadeiro espírito do Natal. “As equipes estão de parabéns pela organização e como o próprio nome diz ‘Natal da Esperança’, estamos levando emoção e alegria para a população de Volta Redonda e, não apenas na região central, mas em toda a cidade”, desejou Samuca.                

 

Por Simone Freitas, com fotos de Geraldo Gonçalves  Secom/VR

Clínica de Diálise começará funcionar em 60 dias em Volta Redonda

Clínica de Diálise começará funcionar em 60 dias em Volta Redonda

Em visita ao local, Samuca Silva diz que clínica é uma vitória da população; clínica tem capacidade de realizar 260 tratamentos ao mesmo tempo

 

Dentro de 60 dias, a Clínica de Diálise estará em funcionamento em Volta Redonda. A notícia foi dada pelo prefeito Samuca Silva durante a visita ao local na manhã desta terça-feira, dia 19. No início, de acordo com a capacidade da clínica, será possível realizar, ao mesmo tempo, 260 tratamentos – podendo ser dobrado, segundo informou Murillo Tatagiba, diretor técnico da clínica. Neste período de dois meses, será feita a contratação e o treinamento de funcionários, ajustes em equipamento e aquisição de reagentes. “É importante começar a funcionar com segurança e qualidade”, justificou Tatagiba, acrescentando que o local vai gerar 80 empregos diretos.

 

A abertura se deve ao empenho do prefeito Samuca Silva em resolver questões burocráticas na Secretaria Estadual de Saúde e Ministério da Saúde, além de conseguir incluir no orçamento da União verba para o funcionamento da clínica. “Estive três vezes em Brasília com o ministro e, graças a intervenção do deputado federal Alexandre Serfiotis, conseguimos incluir a verba anual de R$ 8 milhões para o funcionamento da clínica. Aguardamos agora a contratação dos profissionais e, definitivamente, reduzir o sofrimentos de quem precisa de diálise, ofertando maior qualidade de vida. Agradeço ao Dinho, autor da Lei; ao Edson Quinto, pela discussão; ao Maurício Pessoas e Novaes, por ajudarem em Brasília”, afirmou Samuca Silva. Na sexta-feira, dia 15, foi publicada no diário oficial da União a habilitação da clínica como Unidade Especializada em Doença Renal Crônica.   

 

Atualmente, segundo a secretaria municipal de Saúde, 130 pacientes de Volta Redonda viajam diariamente para receber tratamento em outros municípios. Agora, eles continuarão a rotina médica no município, evitando desgastes físicos e dando maior conforto aos pacientes e aos familiares. E ainda: serão economizados mais de R$ 1,7 milhão por ano em viagem para os pacientes.

 

“Volta Redonda já foi referência regional em diálise e foi perdendo esse status, num processo que culminou com o fechamento do centro de hemodiálise do Hospital Santa Margarida. A clínica não tem pai: é da população de Volta Redonda.”, destacou o prefeito de Volta Redonda.

 

A princípio, segundo Alfredo Peixoto, secretário de Saúde de Volta Redonda, a clínica vai atender apenas moradores de Volta Redonda. “Como os pacientes deixarão de ser atendidos nos outros municípios, abrirão novas vagas no sistema público de saúde, desafogando as cidades recebem esses pacientes”, afirmou o secretário.

 

Quem comemorou o anúncio do prefeito Samuca Silva foi o aposentado Luiz Alberto Pereira, de 60 anos. Em tratamento há mais de sete anos, ele contou que o desgaste físico das viagens atrapalha o tratamento, além do perigo durante as viagens na estrada.

 

“Saio de casa às 8h e não tenho horário para voltar. Tem dias que chego depois das 19h. Essa clínica um grande avanço no tratamento e não tenho dúvidas que melhorará a qualidade de vida dos pacientes”, disse o paciente, que também esteve durante a visita do prefeito Samuca Silva.

 

Por André Aquino, com foto Gabriel Borges / Secom VR

Volta Redonda debate serviço de fretamento

Volta Redonda debate serviço de fretamento

Encontro reuniu representantes de centro universitário e de empresas de ônibus para regularizar a modalidade de transporte

 

Uma equipe da Secretaria de Transportes e Mobilidade Urbana de Volta Redonda se reuniu na manhã desta terça-feira, dia 19, com representantes do Unifoa (Centro Universitário de Volta Redonda) e de empresas de ônibus do município. O encontro aconteceu no auditório da Secretaria de Planejamento, Transparência e Modernização da Gestão (Seplag), no Aterrado, e nele foram debatidas questões sobre transporte de fretamento no município, com a finalidade de atender a legislação vigente e garantir a segurança dos usuários.

 

De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade Urbana, Wellington Silva o transporte por fretamento se caracteriza por ter local de partida e local de chegada. Qualquer pessoa pode contratar uma pessoa jurídica para fazer esse transporte, a lei permite, mas existe uma série de regras a serem seguidas, para não configurar transporte público, nem clandestino.

 

“Não há impedimento para esse transporte ter mais de um ponto de coleta, mas não pode parar de ponto em ponto. Também tem que ter uma forma que garanta que todo mundo que está ali, nesse caso, é estudante. Além disso, tem a questão da idade mínima dos ônibus e a vistoria. Priorizamos a segurança e o cumprimento da lei”, acrescenta.

 

Após o debate, foram definidos alguns pontos a serem discutidos para que o serviço seja regularizado. O primeiro é o avanço da legislação que está sendo estudada pela STMU. Ela vai permitir que os centros universitários de Volta Redonda contratem diretamente o serviço de transporte com serviço regular, através do Sindpass (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Barra Mansa e Volta Redonda) e as empresas.

 

“Os centros universitários poderão realizar o chamado Serviço Social do transporte dos alunos, via sistema regular que já existe, sem sobrecarregar o sistema viário. Hoje, o transporte público utiliza o cartão estudantil, mas que não é fretamento”, explicou Wellington.

 

Também foi abordado no encontro a garantia de que o serviço seja prestado para quem tem direito, de fato. Segundo Wellington Silva, o usuário tem que ser licitado e identificado. “Não pode ser qualquer pessoa, porque senão estaria entrando no serviço regular do município”.

 

Os representantes do centro universitário e das empresas de ônibus levaram as questões debatidas para uma análise junto às suas direções e se reunirão novamente com a STMU, em encontro agendado para o próximo dia 9 de janeiro.

 

Por Raphael Martiniano, com fotos de Geraldo Gonçalves / Secom VR

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