Secretaria de Educação adere ao Maio Amarelo

Secretaria de Educação adere ao Maio Amarelo

Segurança no trânsito foi abordada com os profissionais de educação do 4º e 5º ano do ensino fundamental

 

A Secretaria de Educação de Volta Redonda começou nesta quinta-feira, dia 03, a realizar ações sobre a campanha nacional Maio Amarelo “Nós Somos o Trânsito”. Mais de 20 professores, do 4º e 5º anos da rede municipal de ensino, foram capacitados sobre segurança no trânsito por meio do programa “Caminhos para a Cidadania”, da Concessionária que administra a Via Dutra.

 

“Disponibilizamos o material para que os professores trabalhem um sentido diferentepara o trânsito dentro de sala de aula. O primeiro passo é sensibilizar o profissional sobre a educação no trânsito. É uma troca de experiências que realizamos com os professores, e com isso conseguimos mostrar que não é difícil trabalhar esse tema”, contou Priscilla Rocha, responsável pelo projeto.

 

Segundo a secretária municipal Educação, Rita Andrade, o objetivo da ação é transformar os profissionais em multiplicadores, formando alunos conscientes. De acordo com ela o educador deve trabalhar esses temas de grande relevância para a cidadania. “Ensinar o aluno sobre a importância do trânsito é de grande importância para a formação desse cidadão. Para isso temos que capacitar nossos profissionais com ações positivas como essa”, afirmou.

 

Para o prefeito Samuca Silva, essas atividades formam futuros motoristas e pedestres mais conscientes. “Os trabalhos realizados hoje vão influenciar no futuro, transformando esses alunos em cidadãos mais responsáveis e com maior consciência no trânsito. O Brasil tem números assustadores de violência no trânsito, e nós temos a responsabilidade de trabalhar para mudar essa realidade”, disse o prefeito.

 

De acordo com a professora do 4º ano, Sheila Oliveira, da Escola Municipal José Fontes Torres, do bairro São Luís, as escolas têm a responsabilidade de criar ações que espalhem a informação e a melhoria de vida na comunidade.

 

Nós temos que ter didática para abordar esses temas em sala, afinal estamos formado pessoas e temos que informar os alunos de forma clara, para que possa colaborar com toda a sociedade. Por isso é importante mudar o olhar sobre o tema”, disse.

 

Por Maria Clara Sales com foto Evandro Freitas Secom VR

Defesa Civil nas Escolas orienta sobre evitar acidentes ambientais

Defesa Civil nas Escolas orienta sobre evitar acidentes ambientais

Projeto com base nas Cidades Resilientes da ONU traz jogo que orienta os alunos de 4 escolas a construir uma cidade segura

 

A Coordenadoria de Defesa Civil de Volta Redonda está trabalhando com sete turmas de alunos do 5º ano do ensino fundamental de quatro escolas municipais – Fernando de Noronha, Maria Carraro, Othon Reis Fernandes, Otacilia da Silva de Mendonça, com o projeto Defesa Civil nas Escolas. O projeto é baseado na campanha lançada pela ONU (Organização das Nações Unidas) de Cidades Mais Resilientes, que são cidades que se preparam contra ameaças de tragédias, agindo de forma correta e preventiva para reduzir desastres naturais.  

 

Os agentes da Defesa Civil levaram uma maquete de uma cidade construída na beira de encostas, no topo de barrancos e na beira de rio, para mostrar aos estudantes como é uma cidade insegura, construída de forma errada, em área de riscos. Esse é um trabalho que está sendo feito junto com a secretaria municipal de Educação.

 

Outro brinquedo didático levado pela Defesa Civil foi o jogo Riscolândia, onde se aprende como prevenir desastres, apontando soluções erradas e as decisões corretas de preservar a natureza, evitar corte de árvores, condenando construções em beira de rios e encostas, apontando os locais de fuga em casos de acidentes naturais e onde se proteger. Duas escolas foram visitadas nesta quarta-feira, dia 02, e mais duas escolas serão visitadas na próxima quinta-feira, dia 03. A previsão é que o curso seja de 15 em 15 dias, até o mês de setembro, com palestras e demonstrações. 

 

O coordenador da Defesa Civil de Volta Redonda, Rafael Champion, explicou porque foram escolhidas as escolas da região do Vila Brasília. “Este projeto piloto está sendo feito nas escolas mais próximas das incidências naturais, onde estamos mostrando os riscos e as medidas de prevenção. Distribuímos um questionário para medir o que eles estão aprendendo e no final do curso, faremos outro questionário para analisar todo o aprendizado dos alunos do 5º ano. Estamos apresentando aos estudantes a realidade da Defesa Civil no dia a dia”, resumiu.

 

Segundo a equipe da Defesa Civil, as crianças estão sendo preparadas para serem multiplicadores de opinião dentro dos seus lares, quando passarão a entender melhor os riscos de acidentes naturais provocados por atitudes erradas dos adultos ou pais, como construções perigosas em locais irregulares, cortes de árvores, o perigo de jogar lixo em córregos e rios, o desperdício de água, entre outras coisas.

 

O prefeito Samuca Silva, falou da importância de preparar essas crianças, que vão ajudar os pais a agir contra acidentes. “Estas crianças são multiplicadores de opinião dentro dos lares junto aos pais e serão formadas para serem agentes mirins da Defesa Civil. Queremos programar uma visita delas nas sedes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros”, informou o prefeito. 

 

O alunos do 5º ano da Escola Maria Carraro, Lucas Baldran, de 10 anos, disse o que aprendeu: “Eu sei que não pode cortar árvores porque faz mal a natureza. A gente tem que preservar”. Outra aluna, Sara de Souza, também de 10 anos, concluiu: “Não podemos construir casa na beira do rio, porque é muito perigoso”, disse.    

 

Por José Afonso, com fotos de Geraldo Henrique

Prefeitura dialoga com professores sobre melhorias

Prefeitura dialoga com professores sobre melhorias

Prefeito Samuca Silva recebe sindicato e debate PCCS, piso salarial e carga horária

 

O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, recebeu na tarde desta quarta-feira, dia 2, os representantes dos professores da rede municipal. No encontro, que aconteceu no Palácio 17 de Julho, Samuca disse que vai apresentar, em juízo, uma proposta do PCCS (Planos de Cargos, Carreiras e Salários), nos mesmos moldes do que foi para o funcionalismo.

 

Neste caso, a prefeitura de Volta Redonda propôs – e foi aceito pela Justiça de Volta Redonda – o pagamento de parcelas mensais no valor de R$ 500 mil (R$ 6 milhões ao ano) para o início da implantação do PCCS. Esse valor será dividido para todos os funcionários diretos, contratados até 2011, que fazem parte do processo judicial.

 

Outro processo, ajuizado pelo Sepe (Sindicato Estadual de Profissionais da Educação) contra a gestão passada, também pede o início do pagamento do PCCS. Neste caso, a justiça determinou que um perito fizesse uma analise técnica do impacto na folha de pagamento com a implantação do PCCS. A decisão judicial ainda não saiu, mas Samuca se antecipará e oferecerá a mesma proposta. A próxima audiência na justiça está marcada para ainda esse mês.   

 

“A gente tinha o compromisso de implantar o PCCS e estamos dando um passo que há anos era buscado. Conseguimos avançar com diálogo e transparência. Estamos valorizando o servidor público. Em nenhum momento, eu recusei de conversar com os professores. Não gostaria que essa negociação fosse levada para o cunho político. Vamos dar uma resposta positiva aos professores”, comentou o prefeito, salientando que a proposta apresentada representa efetivamente a vontade da prefeitura em valorizar os funcionários.

 

Piso Salarial

 

Em relação ao piso salarial, Samuca Silva sugeriu que fosse criado um grupo de trabalho para estudar as possíveis fontes de recursos para o pagamento do piso nacional. Atualmente, o impacto na folha de pagamento seria de R$ 18 milhões por ano, o que desrespeitaria a Lei de Responsabilidade Fiscal caso fosse implantado de imediato.

 

“O grupo de trabalho, que será formado por representantes do sindicato e do governo municipal, terá um prazo para apresentar as possíveis fontes de recursos para o piso salarial. Atualmente, por conta da legislação, seria impossível. Mas quero que o sindicato participe das discussões”, afirmou Samuca Silva.  

 

30 horas

 

Outra reivindicação apresentada pelos representantes dos professores foi a proposta de 30 horas semanais. Hoje, são 44 horas. A mesma reivindicação também é impedida pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que diz que a folha de pagamento não pode ultrapassar dos 54% do orçamento. Será apresentados pelo sindicato uma proposta que possa viabilizar as 30 horas.

 

Conquista do funcionalismo

 

Samuca Silva elencou uma série de benefícios ao funcionalismo como criação da junta médica própria, o fim do contrato de terceirização através da GL e a retomada do atendimento médico ao servidor pelo antigo FAPS.

 

“Retomamos o diálogo com os sindicatos e entidades representativas, o que não acontecia há anos. Mais de R$ 3 milhões estão sendo investidos em obras de acessibilidade e reforma geral em mais de cinco unidades de educação, com obras em mais unidades previstas para breve. Duas novas creches serão entregues à população, com total funcionamento, ainda no primeiro semestre de 2018, nos bairros 249 e Vila Rica”, contou Samuca Silva.

 

Pela primeira vez em muitos anos, as escolas estão recebendo os uniformes no início do ano, bem como o kit escolar, que auxilia as famílias gerando economia, através da distribuição de materiais.

 

“Ao contrário de outros anos a aquisição não foi para reposição e sim para a troca de uniformes de toda a rede pública. Para facilitar o acesso à educação no bairro Roma, que é distante da área central da cidade, a prefeitura tem disponibilizado transporte gratuito aos alunos que moram no condomínio popular Minha Casa, Minha Vida”, afirmou.

 

Ainda segundo Samuca, o governo propôs o pagamento de um terço aos professores como forma temporária até que a prefeitura esteja apta a contratar professores, em referência ao horário que o professor deveria estar planejando as aulas e que atualmente está dentro de sala de aula.

 

Por André Aquino, com fotos de Gabriel Borges

Mais fiscalização no transporte coletivo

Mais fiscalização no transporte coletivo

Operação aconteceu no ponto final do bairro Três Poços

 

A pedidos dos moradores, a Prefeitura de Volta Redonda realizou nesta terça-feira, dia 2, uma fiscalização no transporte coletivo que atende o bairro Três Poços. A operação, que aconteceu no ponto final dos ônibus, foi realizada pelo setor de fiscalização da secretaria municipal de Transporte e Mobilidade Urbana.

 

O objetivo foi fiscalizar o cumprimento dos horários das linhas que atendem o bairro. Segundo a STMU, essas operações são feitas de forma rotineira. “Nós fiscalizamos os horários de ônibus através dos GPSs instalados nos veículos. Mas devido a reclamação de moradores estivemos no bairro Três Poços para vistoriar de perto o horário de saída de cada ônibus. Vamos continuar realizando essas operações rotineiramente”, comentou Wellington Silva, secretário de Transporte e Mobilidade Urbana.

 

O aposentando José Antônio Ferreira, morador do bairro Três Poços, elogiou a ação da prefeitura de Volta Redonda. “A gente está vendo o poder público presente e isso é bom. A fiscalização vai nos ajudar bastante com os horários dos ônibus”, disse José Antônio.

 

A população pode entrar em contato com o setor de fiscalização da STMU pelo telefone 3339-4260. No site oficial da secretaria (www.voltaredonda.rj.gov.br/stmu) também há os horários de todas as linhas de ônibus do município.

 

Para o prefeito SAmuca Silva, as fiscalizações da STMU são importantes. “Estamos sempre atuando nas ruas, seja fiscalizando o transporte coletivo ou o transporte escolar. Essas operações são rotineiras e tem o objetivo de melhorar o serviço prestado a população, dando mais segurança e melhorando a qualidade de vida das pessoas”, disse o prefeito.

 

Por Mateus Gusmão, com fotos de Evandro Freitas – SecomVR

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