Restaurante Popular de Volta Redonda voltará a funcionar em setembro

Restaurante Popular de Volta Redonda voltará a funcionar em setembro

Samuca Silva e Washington Granato visitaram as obras de reforma do local nesta terça-feira, dia 12

 

O Restaurante Popular de Volta Redonda voltará a funcionar a partir de setembro de 2018. O anúncio foi feito pelo prefeito Samuca Silva durante a visita ao local na tarde desta terça-feira, dia 12. O presidente da Câmara Municipal, Washington Granato, e o secretário municipal de Ação Comunitária, Marcus Vinícius Convençal, também participaram da visita.

 

Segundo informações dos técnicos responsáveis da obra, estão sendo realizadas as reformas das paredes, do teto, da cozinha e do salão. Faltam apenas 20% da obra e, agora, está sendo realizada uma licitação para a escolha da empresa que administrará o local.    

 

A previsão é que o novo restaurante sirva diariamente 1,5 mil almoços e 600 cafés da manhã. Orçado em cerca de R$ 100 mil por mês, através da secretaria municipal Ação Comunitária, o Restaurante Popular foi criado pelo Governo Estado e municipalizado posteriormente através de projeto de lei, de autoria de Granato, aprovado pela Câmara de Vereadores.

 

“Agora o restaurante é da prefeitura de Volta Redonda e não mais do Governo do Estado. Mesmo com a crise econômica do Rio de Janeiro e do país, vamos reabrir, pois trata-se de uma ação social de muita importância para Volta Redonda”, afirmou Samuca Silva.

 

No encontro, o presidente da Câmara agradeceu ao Samuca Silva pelo empenho de retomar o projeto do restaurante: “Quero agradecer publicamente ao prefeito por esse compromisso social com a cidade e os ex-funcionários”, disse Granato, autor da lei de municipalização. .

 

A unidade foi fechada em dezembro de 2016 pela gestão anterior. Em relação aos antigos funcionários do restaurante, que foram demitidos, Samuca e Granato solicitarão à nova empresa sejam reaproveitados nessa nova fase.

“Quero agradecer ao prefeito em nome da Câmara Municipal e de toda a população por essa conquista. Visitando as obras, vi que este sonho de reabrir o restaurante popular de Volta Redonda está muito próximo de se tornar realidade. As pessoas poderão fazer suas refeições, novamente, pagando um preço justo”, comemorou o vereador.

 

Por Andre Aquino, com foto de Gabriel Borges

Vacinação contra influenza é prorrogada até 22 de junho

Vacinação contra influenza é prorrogada até 22 de junho

Volta Redonda já vacinou cerca de 65% do público-alvo

Secretaria de Saúde faz um alerta para quem ainda não se vacinou

 

 

A campanha de vacinação contra a influenza foi prorrogada e vai até o dia 22 de junho. Apesar de já ter vacinado cerca de 65% do público-alvo, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que ainda há baixa adesão entre crianças, gestantes, puérperas e idosos. Volta Redonda não tem nenhum caso oficial registrado, mas faz um alerta para as pessoas que se encaixam dentro do público-alvo, que se previnam. Todas as UBS e UBSF (Unidade Básica de Saúde e Unidade Básica de Saúde da Família) disponibilizam a vacina, no horário das 8h às 17h.

 

O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, ressaltou a importância da prevenção. “Apesar de não termos casos oficiais no município, é  fundamental que todos saibam da importância da vacina. Com prevenção e informação podemos evitar maiores complicações”, disse Samuca Silva.    

 

A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Milene Paula de Souza, falou sobre algumas ações, realizadas pela SMS, a fim de motivar o público-alvo que falta. “Nós temos feito a busca-ativa, que é quando as equipes das UBS (Unidades Básica de Saúde) abordam as famílias, nas residências, e levam informação sobre a importância da vacina e também tiram dúvidas”, explicou Milene.

 

O secretário de Saúde de Volta Redonda, Alfredo Peixoto, faz um alerta para que as pessoas que ainda não se vacinaram. “É importante que as pessoas que fazem parte do público-alvo da vacina contra a influenza, que procurem uma unidade básica mais próxima de sua residência e se previnam”, destacou Alfredo Peixoto.    

 

Por Simone Freitas, com fotos de Gabriel Borges

Alunos da rede municipal de Volta Redonda visitam horta em Santa Rita de Cássia

Alunos da rede municipal de Volta Redonda visitam horta em Santa Rita de Cássia

Cerca de 20 crianças participaram da visita

  

Os alunos do Centro Municipal de Educação Infantil Vera Lúcia Silveira Braga, do bairro Volta Grande III, realizaram na tarde desta quinta-feira, dia 14, uma visita a horta de Santa Rita de Cássia, em Volta Redonda. Cerca de 20 crianças, de 4 e 5 anos, acompanhadas dos seus responsáveis participaram da visitação que foi guiada por funcionários da Associação de Produtores de Santa Rita de Cássia. 

 

Segundo a professora do 2º período, Juliana Oliveira, a iniciativa de visitar a horta surgiu após um trabalho realizado dentro de sala de aula.  "Realizamos um trabalho e surgiu a ideia de mostrar para os alunos como é feito o plantio de hortaliças. Muitos desses produtos fazem parte da merenda escolar que eles consomem. Além disso, a atividade incentiva a prática da boa alimentação dentro e fora da escola", disse.  

 

visita teve como objetivo incentivar o plantio de hortaliças, promover o aprendizado sobre o cultivo das sementes e da alimentação saudável. Segundo a secretária de Educação, Rita Andrade, além do contato com a natureza a visita desperta nas crianças o desejo de ter uma boa alimentação. 

 

A iniciativa de visitar a horta e como é feito o plantio dessas hortaliças colabora para que os professores trabalhem outros assuntos também em sala de aula. O conhecimento é a melhor forma de educar as próximas gerações sobre uma alimentação mais saudável e sobre o meio ambiente.  Esse conhecimento ajuda diretamente na mudança de hábitos”, enfatizou. 

 

 De acordo com a mãe do pequeno Marlon, Rosilane Inácio, as crianças refletem dentro de casa o que aprendem em sala de aula.  "Acho muito importante esse trabalho da escola, nós como pais temos que acompanhar esse processo também. Muitas pessoas não se alimentam adequadamente. Essa ação influencia negativamente as crianças. Tudo o que meu filho aprendeu dentro de sala de aula ele leva pra casa. Agora ele come alface, pepino, tomate e outras verduras e legumes graças ao trabalho que foi realizado na escola estimulando a alimentação saudável", contou.  

   

Por Maria Clara Sales com foto Gabriel Borges Secom- VR  

Desaparecido há três anos, jovem reencontra família após trabalho busca do Hospital São João Batista

Desaparecido há três anos, jovem reencontra família após trabalho busca do Hospital São João Batista

 

Uma história que tinha tudo para ser trágica, transformou-se em um reencontro entre um jovem de 23 anos com a sua família na tarde desta quinta-feira, dia 14. Desaparecido há quase três anos, Caíque Estevão saiu da comunidade Itaim Paulista, distrito de São Paulo, sem destino e sem rumo, deixando para trás o desespero e a angustia de sua avó materna, Valdelice Estevão de 74 anos.

 

Com deficiência mental, a história do rapaz começou a mudar após um atropelamento na Via Dutra, na altura de Volta Redonda, em 27 de março de 2018. Em estado grave, Caíque foi levado para o Hospital São João Batista por onde passou por uma cirurgia de coluna. O empenho da equipe da unidade médica foi fundamental na recuperação progressiva de Caíque.

 

Fisicamente recuperado, o desafio da equipe do São João Batista passou a ser estabilizar a doença mental do rapaz para colher informações sobre a origem familiar dele.

 

“Após um tratamento com medicação, um trabalho psicológico, Caíque começou a lembrar do seu passado e dos familiares. Assim, a equipe de assistentes sociais do hospital iniciou a busca na localização de parente, que terminou nesta quinta-feira”, contou o diretor-médico do Hospital São João Batista, José Geraldo de Castro Bastos.

 

Com um carro da secretaria municipal de Saúde, a enfermeira Jéssica Pimentel foi à responsável pela entrega do jovem à família no distrito paulistano. “Ele foi recebido pela avó e por primos numa simples casa. Caíque ficou 80 dias internado no Hospital São João Batista, o que criou um vínculo dos profissionais com o rapaz”, finalizou Jéssica, durante a viagem.

 

A família foi orientada acompanhar o tratamento no Caps (Centro de Atendimento PsicoSocial) de São Paulo para que a doença de Caíque permaneça estabilizada. 

 

Por André Aquino, com foto divulgação.

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