CSN apresenta estudo ambiental do Volta Grande IV à Prefeitura de Volta Redonda
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- Publicado em Terça, 07 Fevereiro 2017 16:10
CSN apresenta estudo ambiental do Volta Grande IV à Prefeitura de Volta Redonda
Empresa também fará a apresentação aos moradores do bairro na próxima quinta-feira, dia 9
A diretoria da CSN apresentou, nesta terça-feira, dia 07, ao prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, o resultado dos estudos ambientais realizados no bairro Volta Grande IV. As pesquisas e análises da empresa levaram 17 anos (2000 a 2017) para serem concluídos. A reunião ocorreu na manhã desta terça-feira, dia 7, na prefeitura. A mesma apresentação será feita nesta quinta-feira, dia 9, às 19 horas, no Ciep 053, aos moradores do bairro Volta Grande IV.
"Após 17 anos de estudos, concluímos que o Volta Grande IV é um bairro seguro, do ponto de vista ambiental. Foram realizados 21 estudos ambientais na área utilizando sistemas de coleta e análises químicas e físicas de centenas de amostras de solo, vapor do solo e água subterrânea. Ficou constatado a inexistência de riscos ", afirmou o geólogo José Carlos Rocha, gerente de projetos e passivos ambientais da CSN.
Segundo a empresa, semestralmente é realizado o monitoramento no bairro, cumprindo o CONAMA 460 – resolução do Ministério do Meio Ambiente que altera o prazo da CONAMA 420, cujo objetivo é dispor de critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e dá outras providências. “O último monitoramento está programado para abril de 2017, mas estamos estudando a possibilidade de estender por mais dois anos esse monitoramento ", frisou Rocha. A CSN lançará também o Programa de Amostragem Voluntária. A ideia é que, caso um morador do Volta Grande IV desejar, a empresa fará uma análise no terreno da residência desse morador.
"Os moradores do bairro que possuem solo exposto em sua residência poderão requerer a coleta e análise de uma amostra em suas propriedades, sem qualquer custo. Após a análise, o morador receberá um relatório com o resultado", explicou o geólogo.
"Queremos dar maior confiança aos moradores do Volta Grande IV. O local é seguro para se viver. Não há risco. Estaremos à disposição da população para tirar quaisquer dúvidas”, garantiu o gerente de Produção da Usina Presidente Vargas, Márcio Lins.
Samuca Silva agradeceu a apresentação e se colocou à disposição para realizar uma campanha massiva para resgatar a autoestima do bairro. "Estive lá conversando com os moradores e eles só falam desse assunto (questões ambientais). Não posso responder pelos órgãos ambientais, mas posso me comprometer a realizar uma campanha para resgatar a autoestima dos moradores", comentou.
Também participaram da reunião, o secretário municipal de Meio Ambiente, Alfredo Peixoto, e a secretária municipal de Saúde, Márcia Cury.
Por André Aquino com foto de Gabriel Borges / Ascom VR
Prefeitura de Volta Redonda vai economizar até R$ 40 mil por mês com projeto de energia elétrica nas escolas municipais
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- Publicado em Terça, 07 Fevereiro 2017 16:20
Prefeitura de Volta Redonda vai economizar até R$ 40 mil por mês com projeto de energia elétrica nas escolas municipais
Programa da Light visa a troca de lâmpadas comuns por LED e traz mais benefícios, além da economia
O início do ano letivo chega com novidades para os estudantes e profissionais da Educação, em Volta Redonda. O projeto ‘Escola Eficiente – eu curto’, integrante do Programa de Eficiência Energética, executado pela Light – concessionária de energia elétrica - e regulamentado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) começou a ser executado nesta segunda-feira, dia 06, na Escola Municipal Marizinha Félix, no bairro Três Poços. Ao todo, 42 unidades escolares terão todas as lâmpadas trocadas na primeira fase do projeto, que vai até julho.
A expectativa da prefeitura é que a segunda fase do projeto também seja aprovada pela Light e até o fim do ano, 100% das escolas municipais possam ter as lâmpadas de LED. A economia, de acordo com o secretário municipal de Administração, Carlos Rosa, é de R$ 40 mil reais, por mês, nesta primeira fase. “Precisamos reduzir as despesas, afinal temos R$ 120 milhões de restos a pagar que precisam ser quitados. Toda redução de custos é importante”, afirmou o secretário.
A primeira fase de implantação do projeto está orçada em R$1,35 milhão e não traz nenhum custo para a prefeitura, pois é toda custeada pela empresa concessionária. Durante o primeiro semestre do ano, 16.070 lâmpadas de 40W serão trocadas por lâmpadas de 18W e outras 558 de 20W, serão substituídas por lâmpadas de 10W. “Uma redução de 42% no consumo da unidade escolar, sem contar que essas lâmpadas têm uma vida útil até 4,8 vezes superior às fluorescentes e três anos de garantia”, informou o supervisor do projeto, Edson Sobreira de Faria.
A substituição das lâmpadas não influencia no andamento das aulas, pois são realizadas de comum acordo com as escolas em horários de contraturno ou em período que os estudantes não estão nas salas. “No nosso planejamento, vamos ficar entre dois dias e dois dias e meio em cada escola”, acrescentou Edson.
Outro benefício, apontado pela diretora da Escola Municipal Marizinha Félix - a primeira a receber o projeto, Ruth Helena de Oliveira Moreira, é que as lâmpadas novas melhoram a claridade da sala. De acordo com o supervisor, as lâmpadas de LED oferecem 20% mais iluminância. “Com a sala mais iluminada, os alunos sentem até mais disposição para estudar. Tudo muda, acredito que até a conservação das salas de aula”, comentou a diretora.
Na escola Marizinha Félix, 580 alunos serão beneficiados com a melhoria na iluminação, além dos 200 estudantes do curso de Ensino Médio noturno, promovido pelo governo do Estado do Rio. A secretária municipal de Educação, Rita de Cassia Oliveira de Andrade, falou sobre a importância desse projeto para o município. “Além da grande economia, acreditamos que haverá melhoria no rendimento escolar e na concentração dos alunos, também. Teremos salas de aula com maior luminosidade por mais tempo, já que essas lâmpadas também possuem maior durabilidade”, afirmou.
Por Thaissa Costa, com fotos de Gabriel Borges / Ascom VR
Secretaria de Meio Ambiente de Volta Redonda participa de reunião com o Conselho Consultor ARIE Floresta Cicuta
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- Publicado em Quarta, 08 Fevereiro 2017 11:20
Secretaria de Meio Ambiente de Volta Redonda participa de reunião com o Conselho Consultor ARIE Floresta Cicuta
A secretaria municipal de Meio Ambiente de Volta Redonda participou de um encontro com o Conselho Consultor da ARIE (Área de Relevante Interesse Ecológico) Floresta Cicuta na tarde desta terça-feira, dia 7, na Cúria Diocesana Volta Redonda/Barra do Piraí. A reunião contou com a participação do secretário de Meio Ambiente de Volta Redonda, Alfredo Peixoto, e reapresentando o secretário de Barra Mansa Cláudio Cruz, o gerente de unidade de reflorestamento e conservação, Douglas Muniz de Souza.
O objetivo do evento foi apresentar os membros das equipes municipais ao conselho do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável pela Floresta da Cicuta. O presidente do conselho ICMBio, Sandro Leonardo Alves, aproveitou a oportunidade para falar sobre os projetos voluntários do instituto e da importância das secretarias municipais em manter um diálogo sobre a Cicuta.
“Acho importante a participação das cidades. Principalmente manter um diálogo sobre as necessidades da floresta. Realizamos vários projetos de preservação e conservação. Manter o contato com as secretarias de Meio Ambiente de Volta Redonda e Barra Mansa é de extrema necessidade na realização de ações. O Programa Voluntário é um projeto que tem a participação de voluntários das duas cidades, por exemplo”, disse Sandro.
A Floresta da Cicuta tem área de 125,14 hectares de Mata Atlântica. Deste total, apenas 15% pertencentes à cidade de Volta Redonda. Para o secretário de Meio Ambiente de Volta Redonda, Alfredo Peixoto, mesmo a parcela de floresta da cidade sendo pequena, é de relevância para o município.
“Mesmo Volta Redonda tendo apenas 15% da floresta em seu território, a Floresta da Cicuta é muito importante para cidade. Esse encontro foi fundamental, pois apresentei não só a secretaria, como também os projetos que já estamos realizando. Apresentei os membros da equipe que vão participar diretamente do conselho”, disse Peixoto.
O ICMBio é uma autarquia do Ministério do Meio Ambiente e tem a função de executar as ações de conservação, podendo propor, implantar, gerir, proteger, fiscalizar e monitorar as áreas de preservação. Segundo o gerente de unidade de reflorestamento e conservação de Barra Mansa, o instituto tem parceira na fiscalização da Floresta da Cicuta. “A secretaria já ajuda na atuação e fiscalização junto ao ICMBio. Nosso foco é na conservação da Floresta da Cicuta que tem uma área bem grande de mata atlântica, 516 mil metros quadros de conservação da floresta”, garantiu Souza.
O Programa Voluntário do ICMBio é uma ação com os jovens da cidade de Barra Mansa e Volta Redonda com conhecimento na área biológica, que através do armadilhamento fotográfico fazem um recadastramento das espécies que ainda habitam na Floresta da Cicuta. Para Fulvia Cristine Nelis, bióloga voluntária, a representatividade das secretarias municipais de Meio Ambiente é muito importante para construir ações.
“Foi muito importante a participação das secretarias. A de Volta Redonda surgiu com novas ideias e informações relevantes para um diálogo. Nós, como voluntários do projeto, entendemos a necessidade de aproximação entre as cidades para manter a floresta preservada”, afirmou Fulvia.
Por Maria Clara Sales, com fotos de Yuri Melo / Ascom VR
SMAC recebe visita de membros da Associação de moradores dos bairros Vila Mury e Limoeiro
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- Publicado em Quarta, 08 Fevereiro 2017 11:38
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