Prefeito Samuca Silva lança programa “Comunidade Preventiva”

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Publicado em Sexta, 23 Março 2018 15:54

Prefeito Samuca Silva lança programa “Comunidade Preventiva”

Projeto é para incentivar a política de prevenção de uso de drogas entre os jovens de Volta Redonda

O prefeito Samuca Silva participou na manhã desta sexta-feira, dia 23, do lançamento do programa “Comunidade Preventiva”, organizada pela Coordenadoria Municipal de Prevenção às Drogas (CMPD). O evento aconteceu no auditório do Colégio Municipal João XXIII, no Retiro. A meta do programa é diminuir ou evitar os problemas causados pelas substâncias antes que eles surjam, oferecendo possibilidades de mudança efetiva ao estimular comportamentos e hábitos saudáveis na comunidade.

“A coordenadoria assumiu essa responsabilidade de reunir os autores para prevenção de drogas. A importância de cada profissional para evitar a entrada dos jovens no vício. Quando falamos da prevenção das drogas, estamos atingindo positivamente as áreas como educação, assistência social, saúde e segurança pública”, frisou Samuca Silva, ressaltando que o governo está aberto para aqueles que têm boas ideias. “Quem tem projetos, se levantam para apresentar que esse é o momento. Boas ideias sempre são bem-vindas no nosso governo”.

A partir do projeto de capacitação, os líderes comunitários e dos órgãos públicos multiplicam conhecimento técnico de prevenção na comunidade. “A prevenção é uma intervenção que almeja mudanças de fatores pessoais, sociais e ambientais que podem contribuir para retardar ou atrasar o consumo de drogas ou evitar que esse consumo se torne danoso ou problemático. O comprometimento com uma ação é fator importante que colabora para diminuir o consumo de drogas e auxiliar na promoção da saúde e do bem-estar”, afirmou Ricardo Cunha, coordenador da CMPD.

A coordenadoria utiliza a seguinte metodologia: “Ações da Prevenção Universal e Seletiva”, priorizando os modelos de oferecimento de alternativas, estilo de vida saudável e educação afetiva. A metodologia usa arte, educação, esporte e saúde com forma de prevenção. “Para evitar que nossos jovens entrem no mundo das drogas, não precisamos necessariamente citá-las. É só incentivar a prática saudáveis”, finalizou Ricardo Cunha.

Por André Aquino com foto Evandro Freitas

Volta Redonda lembra Dia Mundial de Combate e Prevenção à Tuberculose

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Publicado em Sexta, 23 Março 2018 16:24

Volta Redonda lembra Dia Mundial de

Combate e Prevenção à Tuberculose

Equipe da Secretaria de Saúde fez campanha educativa na sexta-feira, dia 23, na Vila Santa Cecília

Volta Redonda promoveu campanha educativa para marcar o Dia Mundial de Combate e Prevenção à Tuberculose em Volta Redonda. Comemorada no dia 24 de março, a data foi lembrada com ação da equipe do CDI (Centro de Doenças Infecciosas) da Secretaria de Saúde na Vila Santa Cecília, nesta sexta-feira, dia 23.

Os profissionais do CDI atenderam a população numa tenda na Praça Rotary, embaixo da Biblioteca Pública Municipal Raul de Leoni, na Vila Santa Cecília, das 9h às 16h. E os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) distribuíram folders educativos sobre a doença nos principais pontos comerciais do bairro.

Entre as principais orientações se destacavam os principais sintomas da tuberculose. “Tosse por mais de três semanas seguidas, sudorese noturna, falta de apetite, perda de peso, dor no peito e febre ao final do dia podem ser sintomas da doença”, alertou a coordenadora do Programa de Tuberculose e Hanseníase da Secretaria de Saúde de Volta Redonda, Rejane Maria de Queiroz e Silva.

Ela ressalta que, “ao contrário do que muita gente pensa, a tuberculose ainda existe e não escolhe vítima - pobre, rico, bonito ou feio. Hoje, em Volta Redonda, 53 pessoas estão em tratamento contra a tuberculose”, disse, acrescentando que todos recebem medicamentos gratuitos e assistência médica. “O tratamento é longo, eficaz e não deve ser interrompido”.

A artesã Sônia Maria de Castro Silva, que mora na Morada da Colina e comercializa seus produtos na praça, embaixo da biblioteca, ficou curiosa e logo procurou informações sobre a tuberculose. “É bom saber os sintomas para ficar atenta com a minha saúde e também para orientar as pessoas que convivemos”, disse.  

Patrícia Maria de Souza, moradora da Vila Santa Cecília, passava pelo local e resolveu pegar um panfleto informativo. “Tem hora que a gente pensa que nem existe mais tuberculose. Tenho duas filhas jovens, na faculdade, vou conversar com elas sobre o assunto”, falou.

O secretário de Saúde de Volta Redonda, Alfredo Peixoto, afirma que o município trabalha na descentralização do diagnóstico e tratamento da tuberculose. “As unidades da Atenção Básica identificam indivíduos que apresentem os principais sintomas da doença, colhem material para o teste do escarro no Laboratório Central e solicitam exame de Raio X feito no Centro de Imagens na Policlínica da Cidadania”, afirmou.

Ele acrescenta que a partir do diagnóstico fechado de tuberculose o tratamento é iniciado na própria Unidade Básica de Saúde. “O CDI, que concentrava todos os tratamentos, é responsável pela distribuição do medicamento e pelos casos de difícil diagnóstico”, completou Alfredo Peixoto.

Para o prefeito Samuca Silva, a campanha educativa tem como objetivo principal divulgar que a tuberculose ainda existe. “É uma doença grave, contagiosa, mas que tem tratamento e é de graça”, afirmou o prefeito, completando que o município de Volta Redonda incentiva a população a procurar uma unidade de saúde ao apresentar sintomas da doença e também orienta as equipes do Programa de Saúde da Família para identificar casos suspeitos na comunidade.    

Por Renata Borges com fotos de Geraldo Gonçalves – Secom/VR

Prefeitura de Volta Redonda e INEA discutem TAC do Rio Paraíba do Sul

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Publicado em Segunda, 26 Março 2018 08:31

Prefeitura de Volta Redonda e INEA discutem TAC do Rio Paraíba do Sul

Representantes da prefeitura de Volta Redonda se reuniram com o INEA (Instituto Estadual do Ambiente) nesta sexta-feira, dia 23, para discutir o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), que pede que o município faça projetos de adequações nas residências que ficam nas margens do Rio Paraíba do Sul. Estiveram presentes representantes do IPPU (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano), COHAB (Companhia de Habitação de Volta Redonda), FURBAN (Fundo Comunitário de Volta Redonda) e secretaria municipal de Ação Comunitária.

Foram discutidas possíveis soluções como propostas de zoneamento ambiental e projetos para diminuir os impactos das inundações, como a criação de parques fluviais e construção de muros que contenham a água da enchente, entre outras sugestões. “Nós tivemos uma reunião anterior com o Ministério Público, onde eles explicaram quais os passos a gente deveria seguir para finalizar esse TAC. Depois nossa ideia é incluir esse trabalho no plano diretor”, explicou Ricardo Machado, assessor do IPPU.

De acordo com a engenheira Civil do INEA, Daniele Batista, essa adequação ambiental é um assunto delicado, porque a legislação ambiental mudou desde as ocupações das margens do Rio. “Na nossa ultima reunião minha maior preocupação foi com a adequação dos núcleos informais. Nós conversamos com a procuradoria do Inea para entender melhor como isso será feito”, contou Daniele.

“Esse tema vem sendo postergado há muitos anos, mas é necessário que todos os agentes envolvidos e interessados sentem, dialoguem e busque juntos, dentro da lei, uma solução para esses questionamentos ambientais. Não podemos deixar de levar em consideração a situação de centenas de famílias ribeirinhas”, disse o prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva.

Por Ana Maria Mansur com fotos de Evandro Freitas / Secom VR