Capacitar para educar mais
Mais de 50 professores da rede municipal participaram da atividade
A Secretaria de Educação de Volta Redonda está realizando diversas capacitações para os profissionais de educação. Nesta quinta-feira, dia 12, foi o dia dos professores de história participarem das atividades na sede da secretaria, no bairro Niterói. A capacitação permante dos professores tem como objetivo apresentar as mudanças que a homologação da base do BNCC (Base Nacional Comum Curricular) realizou para a educação.
Segundo os responsáveis pela ação, Silvana Nunes e Klebr Correia, o documento normativo é essencial para o desenvolvimento educacional “Buscamos orientar a prática educacional do professor levando-se em conta o estabelecido na Base Curricular Nacional, assim é possível garantir aos nossos alunos um ensino voltado para as tuais demandas educacionais”, afirmaram.
Para a secretária de Educação, Rita Andrade, a implementação para os professores é sempre muito importante. “O professor é à base da educação. Nós seguimos um sistema nacional, onde está tudo traçado de forma especifica. Capacitar o professor e atualizar fazem parte de um importante passo na aprendizagem do aluno”, enfatizou.
A capacitação contou também com uma oficina de cordel. Que trabalhou as linguagens e formas de expressão. O professor da Educação de Jovens e Adultos, (EJA) Paulo Roberto Nascimento, explicou à dinâmica. “Apresentei para os colegas como podemos aplicar a literatura de cordel em diversas linguagens. Assim como é proposto na BNCC”, falou.
De acordo com o prefeito Samuca Silva, a Base Curricular Nacional é uma garantia. “A Base Curricular vem garantir à educação brasileira o alcance de melhores resultados garantindo aos alunos da escola pública o desenvolvimento de habilidades essenciais. Volta Redonda tem como meta acompanhar todas essas mudanças para continuar ser referência no Estado”, disse.
Segundo o professor de historia e geografia, Eustáquio Santos, da Escola Rubens Machado, essas implementações são conquistas para os profissionais. “Temos que manter e apoiar esse tipo de ação. É uma troca de informações com os colegas, o aprendizado do professor é constante. E nessas implementações podemos refletir as lições e as mudanças. Sempre buscando coisas novas”, contou.
Por Maria Clara Sales com foto Evandro Freitas Secom - VR