
Prefeito se encontra com Conselho Municipal de Saúde
No encontro, prefeito de Volta Redonda explica processo de contratação na gestão da saúde
O prefeito Samuca Silva participou na tarde desta segunda-feira, dia 26, da reunião do Conselho Municipal de Saúde. No encontro, o chefe do Executivo explicou o decreto que regulamenta a lei de contratação, aprovado pela Câmara Municipal. A regulamentação é para a gestão dos hospitais São João Batista e o Munir Rafful (Hospital do Retiro).
No encontro, Samuca Silva ressaltou a importância dos membros do conselho na fiscalização e na transparência do processo de contratação. “O papel dos conselheiros será fundamental no bom funcionamento da administração dos hospitais de Volta Redonda. A vencedora terá que seguir as diretrizes do conselho e do Plano Municipal de Saúde”, destacou Samuca Silva.
A equipe técnica da prefeitura de Volta Redonda está elaborando o edital. No documento, Samuca Silva disse que haverá uma série de exigência de documentação e de qualidade para que a saúde seja administrada com foco no bom atendimento à população.
“Estamos seguindo um modelo de sucesso que ocorreram no estado de São Paulo para implementarmos nas duas maiores unidades médicas de Volta Redonda. A empresa vencedora terá a administração ampla, com contratação de profissionais de saúde e de insumos para o funcionamento dos hospitais. A vencedora da licitação não vai interferir, em nenhum momento, nas políticas públicas para a saúde de Volta Redonda”, contou Samuca Silva.
Na reunião com os conselheiros, o secretário municipal de Saúde, Alfredo Peixoto, divulgou que 40% dos atendimentos nas redes municipal são de pacientes de outros municípios da região. Com esse número, Samuca quer transformar, juridicamente, o Sul Fluminense como uma região metropolitana. “Assim, o repasse do Ministério da Saúde vem direto aos municípios”, afirmou o prefeito de Volta Redonda.
O secretário de Saúde também ressaltou a importância da participação popular e do conselho municipal nas decisões das políticas públicas. “Queremos participação popular e maior transparência nas decisões da saúde. O que for decidido no conselho é soberano”, disse Alfredo Peixoto.
Por André Aquino, com foto Gabriel Borges